O futuro do trabalho é com pessoas inteiras!
Não podemos continuar a gerir recursos humanos como se as pessoas fossem apenas operacionais, números ou posições em organogramas. O futuro exige lideranças que compreendam que trabalho é relação, é afeto, é corpo, é propósito. E que felicidade, satisfação e realização são indicadores tão estratégicos quanto o lucro ou a produtividade. Não se trata de tornar o trabalho uma terapia, mas de restituir-lhe a dimensão de humanidade que a era industrial amputou.
Uma organização que cuida das suas relações internas, que promove vínculos genuínos e que clarifica o seu propósito partilhado, não só é mais feliz — é também mais resiliente, mais criativa e mais transformadora. É mais sustentável.
