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Cultura de colaboração amplifica a resiliência organizacional

Quando as mudanças surgem… recuamos ou unimos forças?Num mundo volátil, só as organizações que valorizam a cooperação sobrevivem… e prosperam.

O que é cultura de colaboração?

É mais do que trabalhar lado a lado. É sentir-se parte de um todo. É criar espaços onde opiniões convergem. É fazer da confiança um ativo estratégico.

Por que faz diferença?

Mark Fields, antigo presidente da Ford América, sintetizou bem: “Pode ter-se o melhor plano do mundo, mas se a cultura não o permitir, esse plano morre à nascença.” E, como reforça Nilofer Merchant na Harvard Business Review, “a cultura vence sempre a estratégia”.

Não basta um bom plano…

É preciso um ambiente que o suporte.Se os colaboradores não partilharem valores e propósito, a melhor estratégia… murcha.

O custo do desengajamento

Segundo o relatório da Gallup, colaboradores desengajados custam ao mundo 8,8 triliões de dólares em produtividade perdida — cerca de 9% do PIB global. Só 23% dos trabalhadores se sentiam “thriving” em 2022. Como inverter este quadro?

Práticas que geram colaboração

  1. Feedback contínuo Mais do que avaliações pontuais. Reconhecer progressos e partilhar aprendizados fortalece o sentido de pertença.
  2. Espaços de cocriação Workshops, hackathons e tertúlias estão longe de ser “moda”. São laboratórios de ideias e vínculos.
  3. Liderança afetiva Líderes atentos às emoções e necessidades reais das equipas ativam confiança. E confiança gera coragem para inovar.
  4. Objetivos partilhados Quando cada projeto nasce de um propósito comum, cada vitória é celebrada como conquista de todos.

O resultado?

Equipas mais resilientes. Projetos mais rápidos. Organizações mais ágeis. E, sobretudo, pessoas mais felizes…

Cultivar a cultura de colaboração é investir na sustentabilidade organizacional.

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