Felicidade: quando o trabalho tem alma!
A felicidade no trabalho é mais complexa, mais subjetiva e mais relacional. Não se trata de estar sempre alegre ou satisfeito, mas de sentir-se bem por estar onde se está, com quem se está, a fazer o que se faz.
Esta felicidade tem três pilares principais:
- Relações de qualidade – sentir que pertencemos, que somos respeitados e que podemos confiar nos outros.
- Vínculos afetivos com a missão e os valores da organização – sentir que os objetivos da empresa ressoam com o que valorizamos.
- Sentido de propósito – saber que aquilo que fazemos tem significado, dentro e fora da organização.
Como mostrou Robin Dunbar, os círculos de proximidade e vínculo entre pessoas determinam a profundidade das nossas relações. E quanto mais profundos os vínculos no trabalho, mais o contexto se torna fértil para a felicidade e os resultados.
